
O demônio de outrora, adormecido na minha alma,
Acordou esta noite e sugou meus olhos:
A lágrima caída há pouco era dele.
Foi ele que esqueceu aberta a porta dos meus olhos,
Indiscreta falta de pudor com que à porta de um cabaré
Deixamos escapar a esmola de um suspiro invejoso.